Santa Missa Solene de Requiem pela alma do Rei Luís XVI da França
Vítimas dos ideais revolucionários, o Rei Luís XVI e a Rainha Maria Antonieta foram brutalmente guilhotinados em 1793, durante a revolução francesa. Esta macabra fase da história da França, conhecida em boa parte como "fase do terror", ensanguentou a capital e produziu milhares de cadáveres que eram expostos e depois enterrados. Mais de 1.300 pessoas foram decapitadas pelos revolucionários, que sem o apoio popular, tiveram que perambular por toda Paris, em busca de local menos hostil para a carnificina. Lá morreram políticos, religiosos, camponeses. Aqueles que supostamente lutavam pelos "direitos do homem e do cidadão" , esqueceram do primeiro deles: o direito a vida, encapando a primeira edição deste documento com pele humana. Depois da morte do Rei Luís XVI e a quase extinção da Família Real, símbolo maior da soberania e da nacionalidade francesa, o país amargou a desordem e o caos absoluto.
Piedoso, em seu testamento, Luís XVI destacou: "eu perdoo, de todo meu coração, àqueles que foram meus inimigos, mesmo àqueles com quem não tive nenhum contato, e oro para que Deus possa perdoá-los".
Em sufrágio da alma do Rei, Monsenhor Gilles Wach, Superior Geral do Instituto Cristo Rei e Sumo Sacerdote, celebra Missa Solene em 21 de janeiro, às 19h, na Igreja do Convento de Santa Ana, em Boitsfort, Bélgica. Durante a celebração será executada a "Missa do Mortos", de Marc-Antoine Charpentier, e posteriormente haverá uma recepção. A presença de S.A., o Duque Paul de Oldenburg é aguardada.
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Lecteurs belgiques peuvent
assister à l'adresse et
horaire dans l'invitation.
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